Em agosto de 2007 vários membros fundadores do NEU frequentavam uma casa de orientação universalista, situada na cidade satélite do Guará, em Brasília. A casa em questão realizava trabalhos de orientação Kardecista e também na linha de Umbanda e, por essa razão, fazia desenvolvimentos mediúnicos separados.
Foi numa reunião de desenvolvimento, ocorrida no dia 16/08/2007, que um dos membros da atual coordenação do NEU fez uma observação para o dirigente da casa, salientando que não se cantavam pontos para algumas entidades muito importantes na Umbanda, mais precisamente para Iansã, Nanã e Obaluaê.
Naquela ocasião recebeu como explicação que, como a casa não era só de Umbanda, os dirigentes não conheciam todas as linhas e menos ainda os respectivos pontos, mas que os mesmos poderiam ser cantados, desde que alguém os conhecesse. Como ninguém conhecia, o médium que fizera a reclamação entregou, na reunião seguinte, para o dirigente da casa uma lista com pontos para todas as linhas, esperando uma iniciativa no sentido de que os mesmos passassem a ser cantados e as respectivas entidades devidamente saudadas nos trabalho. O tempo passou e nada aconteceu.
Em abril de 2008, como nada tivesse mudado, o mesmo médium voltou a reclamar do mesmo fato, recebendo, novamente a mesma explicação que lhe fora anteriormente dada. Pediu ele, então, ao dirigente da casa autorização para reunir todas as pessoas interessadas, para realizarem ensaios dos pontos e aprenderem as saudações, a fim de que as seções de desenvolvimento pudessem ser completas.
Autorização concedida, foi quando um outro médium presente àquela reunião sugeriu que os encontros destinados a ensaio dos pontos e das saudações pudessem ser também aproveitadas para um estudo mais aprofundado da Doutrina de Umbanda. A idéia foi recebida com bastante entusiasmo por vários dos presentes e ficou combinado que seus dois autores se encarregariam de preparar um roteiro mínimo de estudos, bem como uma relação de pontos para serem ensaiados. Os autores da idéia eram, respectivamente, Jorge Caetano Júnior e Walteno Batista Santos.
A partir daí, foram dois meses de muito estudo e pesquisa, preparando material que pudesse dar suporte ao curso de Umbanda que passaria a ser ministrado naquela casa, pela primeira vez, em seus vinte e cinco anos de existência.
finalmente, nos últimos dias do mês de junho daquele ano, Walteno e Jorge começaram a convidar os interessados para a primeira reunião do curso e dos ensaios, que aconteceria no dia 09/08/2008. Era o início de uma trajetória.
OS PRIMEIROS SUCESSOS
À primeira reunião compareceram apenas sete pessoas e, naquela ocasião, ficou decidido que o grupo se reuniria em sábados alternados, durante duas horas, das 16:00 às 18:00, com uma hora e meia destinada ao estudo da Doutrina e a meia hora restante dedicada ao ensaio dos pontos. Assim se fez.
À reunião seguinte comparecedram mais pessoas, entre elas, Rogério Lucas Dias, até então um espírita com atuação exclusivamente na linha kardecista, mas que decidira conhecer um pouco mais da Umbanda, por acréscimo a sua cultura espiritualista. O grupo começava a crescer e os pontos estavam sendo ensaiados com regularidade. Isso fez com que a reunião de desenvolvimento mediúnico realizada no mês de agosto de 2008 fosse completamente diferente das que havia até então.
Em consequência disso, Walteno e Jorge foram convidados pelo dirigente da casa a passarem a dirigir as reuniões de desenvolvimento na linha de Umbanda. O convite foi aceito, mas como a responsabilidade crescera, os dois sentiram que seria importante agregar mais uma pessoa. A escolha recaiu sobre Rogério, devido a seu grau de responsabilidade e compromisso com as tarefas que se propunha a realizar. Rogério aceito de imediato. Estava formada a coordenação. Alguns dias depois seria criado o NEU - Núcleo de Estudos Umbandistas.
Com a continuação dos estudos e dos ensaios, nos meses de setembro e outubro, a reunião de desenvolvimento, já dirigida pelos três, cresceu em vibração e em número de pessoas. O entusiasmo também cresceu, tanto daqueles que frequentavam as reuniões de estudo, quanto dos que iam apenas ao desenvolvimento.
No mês de novembro de 2008 o grupo teve o imenso prazer de realizar na casa uma festa comemorativa alusiva aos cem anos da Umbanda no Brasil. Naquele momento, o sucesso do trabalho que vinha sendo realizado já era tão evidente que o dirigente da casa determinou que o curso que vinha sendo ministrado aos sábados alternados passaria a ser ministrado às quintas-feiras de desenvolvimento, a fim de que todos pudessem dele participar.
Foi necessário, então, um período de preparação, a fim de que se pudesse preparar um curso para o grande grupo, visto que aos sábados, a frequência girava entre onze e treze pessoas, apenas. Ficou decidido que as aulas de quinta feira passariam a acontecer a partir de janeiro de 2009, para que os coordenadores tivessem tempo de preparar um material de estudo sistematizado e organizar aulas mais compactas, adequadas ao tempo disponível que seria menor que o utilizado aos sábados.
Em janeiro de 2009, no dia destinado ao desenvolvimento mediúnico, foi ministrada a aula inaugural do novo curso. A reunião de desenvolvimento que dificilmente reunia vinte pessoas, teve naquele dia mais de trinta presentes, participando ativamente das atividades, cantando pontos e vibrando intensamente. Ficou avisado que na reunião de fevereiro seriam entregues as apostilas que, naquele momento, ainda estavam sendo compostas.
Todo o material que estava sendo preparado foi apresentado previamente à direção da casa, a fim de que se aferisse a adequação do que se pretendia ensinar com a linha doutrinária e filosófica adotada pela casa e não houvesse qualquer tipo de divergência, ou de choque de princípios. Na segunda-feira da semana em que seria realizada a reunião de desenvolvimento, o dirigente da casa disse a Jorge que tudo estava em ordem e que se prosseguisse com o planejamento, como ele vinha sendo feito.
O INEXPLICÁVEL
No dia 19/02/2009, tudo estava pronto para a reunião, as apostilas estavam impressas para serem distribuídas aos presentes, quando o dirigente da casa pediu para falar algumas palavras antes de a aula iniciar. Durante uma hora e dez minutos, para surpresa de todos que ali estavam, ele informou que a linha adotada pelos coordenadores do curso divergia dos princípios da casa e que, em razão disso, o curso estava sendo cancelado, a direção do desenvolvimento mediúnico seria entregue a outra pessoa e que os trabalhos voltariam a ser como eram antes da criação do NEU.
No mesmo dia, Jorge deixou a casa que frequentara por cinco anos. Tudo levava a crer que o NEU deixaria de existir.
Sucede que os frequentadores das aulas de sábado - fundadores do NEU - inconformados com o fim dos estudos, passaram a buscar uma forma de dar continuidade para o projeto que fora tão brusca e insensatamente interrompido. Falaram com Walteno e Rogério e foi marcada uma reunião, destinada a encontrar uma maneira de dar prosseguimento aos estudos e aos ensaios.
NOVOS RUMOS
Em 18 de março de 2009 aconteceu a reunião, à qual estavam presentes todos os fundadores do NEU. Ficou decidido que o curso iria prosseguir fora da instituição onde ele nascera. Jorge ofereceu sua casa para a realização das aulas e a proposta foi aceita por todos. Decidiu-se ainda que o material que já estava pronto seria utilizado pelos participantes dessa nova etapa, por conseguinte, o conteúdo seria revisto desde o princípio, facultando a entrada de novos membros, o que realmente aconteceu. As aulas continuariam a acontecer em sábados alternados, como já era anteriormente.
A primeira aula ocorreu no dia 25/04/2009 e a ela estavam presentes onze pessoas. A sequência do curso demonstrou o interesse e o compromisso de todos, além do entusiasmo com o aprendizado que se fazia. Infelizmente, em julho, deixamos de contar com a presença física de nossa irmã Maria D'Ajuda, que provavelmente nos acompanha hoje no plano espiritual.
Embora tudo estivesse indo muito bem, todos se ressentiam pela impossibilidade de realizar um trabalho mediúnico que complementasse o aprendizado teórico. A partir do mês de agosto, os mentores do grupo começaram a orientar intuitivamente no sentido de que era o momento de dar mais um passo na caminhada. Foi por conta disso que Walteno conseguiu junto ao dirigente da Sociedade Espiritualista Obreiros da Vida Eterna, Sr. João Bezerra Filho, a disponibilização das dependências da casa para que o grupo iniciasse um trabalho de desenvolvimento mediúnico.
A primeira reunião de desenvolvimento naquela casa aconteceu no dia 10/10/2009 e se caracterizou pelo equilíbrio, pela disciplina dos médiuns e pela assistência segura dos mentores. A partir daí, elas passaram a acontecer no segundo sábado de cada mês, repetindo-se nos meses de novembro e dezembro de 2009, sendo que a partir de fevereiro de 2010 passaram a acontecer no último sábado de cada mês.
No dia 24 de abril de 2010 o NEU promoveu o primeiro batismo dos médiuns do grupo, em cerimônia muito comovente ocorrida na cachoeira do Sítio Boa Esperança, na cidade satélite de Sobradinho. Naquela ocasião sete médiuns do grupo receberam o batizado, pelas mãos do Sr. João Bezerra Filho. Foi mais um passo dado no caminho da iniciação e também da abertura de uma casa.
No mês de maio aconteceu a primeira festa de pretos velhos promovida pelo grupo.
No dia 03 de junho de 2010, em uma assembleia que durou seis horas, o grupo votou e aprovou o Estatuto Social e no dia 05 de junho foi eleita a primeira Direção Executiva, composta pelos irmãos Walteno, Rogério, Jorge, Rosane e Elizabeth.
Na sequência dos fatos, no dia 03/08/2010, teve início a segunda turma de estudo sistematizado e, como já era esperado, e anunciado pela espiritualidade, em 07/08/2010, na sede da SEOVE, aconteceu o primeiro trabalho de atendimento fraterno realizado totalmente por médiuns do NEU.
Em fevereiro de 2011 o NEU inaugurou sua primeira sede administrativa na QI 01 do Guará I. A partir de então, as aulas passaram a ocorrer nesse novo espaço, assim como as reuniões de diretoria e os atos diretamente ligados à administração do grupo. Os trabalhos mediúnicos continuaram a acontecer na sede da SEOVE, enquanto se aguardava a aquisição de um espaço e a construção de um templo próprio.
O ano de 2011 foi um período conturbado, ao longo do qual o grupo enfrentou diversas dificuldades, principalmente discordâncias de alguns membros em relação ao conteúdo doutrinário. Tais divergências culminaram com a saída de alguns membros antigos, mas o final do período foi marcado também pela adesão de novos membros e, em novembro realizou-se o terceiro batismo e o ano se encerrou com o primeiro amaci coletivo.
2012 se iniciou com muitas novidades, entre elas foi eleita a segunda diretoria executiva do grupo, que passou a ter como presidente o irmão Everaldo, secundado pelos irmãos Danielle, Carlão, Rosane e Jorge. A Diretoria assumiu em março e como primeiro ato aconteceu a mudança da sede do grupo para a QE 12 do Guará, onde com muito mais espaço, além das reuniões de direção e das aulas teóricas passaram a acontecer também as reuniões de desenvolvimento mediúnico e as sessões de cura, que eram uma demanda antiga dos mentores.
A QE 12, contudo, foi um estágio passageiro. Em fins de novembro, nosso irmão Enrico foi chamado a trabalhar no Rio de Janeiro e, como o espaço era gentilmente cedido por ele, o NEU foi obrigado a providenciar uma nova sede
FIM DE UMA ETAPA, INÍCIO DE UMA ERA.
O final de 2012 foi marcado por incertezas e preocupaçoes, mas também por um sentimento intuitivo de grande esperança. Não era por acaso.
No final de janeiro de 2013 o grupo se mudou para a nova sede, na QI 14. Enquanto ainda fazíamos a mudança, começamos a receber inúmeros contatos de pessoas interessadas em conhecer o grupo, em estudar e praticar uma Umbanda nos moldes que o NEU preconiza.
Foi assim que, ainda em condições precárias, tivemos que iniciar as atividades didáticas do ano, trabalhando em meio a muito material empilhado que ainda não havia sido reacomodado. Foi um período de muito trabalho e de várias manhãs de sábado empregadas na organização da sede e do espaço de trabalho mediúnico, mas o esforço vinha sendo recompensado, na medida em que recebíamos novos membros e novos alunos. Muitos chegaram, oriundos dos mais diversos lugares, escolhiam o NEU, por considerá-lo a melhor opção para quem deseja uma Umbanda praticada do modo correto.
Essa escolha feita a partir da página do NEU muito nos honrava e nos enchia de alento para continuarmos a fazer o trabalho que vínhamos fazendo, na certeza de que o estávamos realizando com seriedade e compromisso com os mentores.
Na última quinta-feira de março de 2013, numa noite de grande festa e de grande emoção, reabrimos nosso Congá e iniciamos nossos trabalhos mediúnicos nesse novo local.
Na sequência dos acontecimentos e como uma demonstração evidente de que o NEU vive um momento novo em sua história, no dia 23 de abril, sob as bençãos de Ogum, foi criado o Núcleo de Pesquisas em Umbanda; um apêndice do NEU destinado a produzir conhecimento científico sobre Umbanda em todas as áreas; desde a História, até o fenômeno mediúnico.
E, finalmente, em sete de agosto de 2013, fizemos nossa primeira gira de atendimento público em terreno exclusivo do NEU. Nossa maior surpresa ficou por conta da quantidade de consulentes que compareceu a essa gira. O número continuou crescendo a cada sessão e fechamos o primeiro mês de trabalho com um número elevado de pacientes por gira. Era, sem sombra de dúvida, a recompensa dos mentores a tanto trabalho e dedicação.
Nosso número de médiuns também cresceu. Cresceu, inclusive, mais do que havíamos programado e, como nosso espaço é pequeno, já começamos a preparar a abertura de um novo dia de trabalho, com vias a acomodar todos os médiuns em condições e com necessidade de trabalhar.
Lamentavelmente, em dezembro tivemos que excluir uma sócia-fundadora da casa, uma vez que a mesma vinha já havia algum tempo assumindo atitudes incompatíveis, não apenas com sua condição de médium e dirigente da instituição, como também com as práticas de Umbanda adotadas pelo NEU.
O ano de 2014 começou e o mês de fevereiro marcou a eleição de uma nova diretoria e o então presidente foi reeleito para mais um período de dois anos, já que seu primeiro mandato fora marcado por um grande número de êxitos. Tudo corria maravilhosamente bem, mas, no mês de julho, um infeliz episódio levou à exclusão de mais um membro; dessa vez uma celebrante da casa que praticou atos de indisciplina inaceitáveis.
Sua saída provocou grande abalo, já que várias pessoas ligadas à casa solidarizaram-se com ela e também partiram, exercendo seu livre arbítrio e levando consigo a bênção dos mentores. Teve início, então, um período de reestruturação da corrente mediúnica que perdera alguns médiuns e que ficara bastante abalada com os fatos que sucederam. Foi sob o influxo desses acontecimentos que a Direção Espiritual prorrogou o mandato da direção encarnada então em exercício por dois mandatos, efetivando-a no controle até fevereiro de 2018. Felizmente, a reorganização foi rápida e a ela se sucedeu um período de grande crescimento da casa.
Em janeiro de 2015 o Núcleo de Pesquisas deu início a uma grande pesquisa de Umbanda, visando a levantar informações sobre a prática da Umbanda no início do Século XXI. Seguiram-se meses de muito estudo e muito trabalho. No âmbito dessa pesquisa, em julho de 2015 uma comissão do NEU visitou, pela primeira vez, a sede da Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade. Lá, os membros da comissão viveram momentos de grande emoção, entrevistando os dirigentes da casa e participando de uma sessão de trabalho.
O restante do ano e o início do ano seguinte foram preenchidos com os trabalhos normais e com a pesquisa de campo que estudou quarenta e cinco centros de Umbanda no Distrito Federal e Região Metropolitana.
Em julho de 2016, como coroamento do trabalho, foi lançado o livro Umbanda: O Transtorno de Identidade de uma Religião Violentada, trazendo, além do resultado da pesquisa, um olhar detalhado sobre a História da Umbanda e um perfil atual da religião no Brasil. Foi o primeiro de muitos que o NEU deverá trazer à luz.
O lançamento do livro trouxe muita visibilidade para o grupo e o trabalho contínuo atraía cada vez mais pessoas. O NEU já se tornara uma instituição conhecida em Brasília e em diversos outros pontos do Brasil. Novas turmas de estudo foram abertas e cada vez mais médiuns eram iniciados. A assistência constantemente lotada já não conseguia mais ser acomodada no pequeno espaço disponível e muitas pessoas tinham que aguardar atendimento do lado de fora. Nesse clima encerrou-se o ano de 2016.
2017 iniciou com a abertura de duas novas turmas de estudo. O trabalho crescia, ficava mais difícil, mas também mais gratificante. Eram dezenas de pessoas chegando, buscando atendimento, buscando estudo, buscando, enfim, o consolo da Umbanda.
Foi quando a sombra do astral inferior se fez novamente presente e, dessa vez, servindo-se do caráter duvidoso de algumas pessoas que compunham a corrente da casa, conseguiram produzir grande alvoroço: alguns desses membros de péssima índole decidiram deixar a casa, fazendo uma campanha de difamação através de redes sociais e levando consigo grande número de pessoas ligadas à casa que se deixaram arrastar por mentiras e por intrigas.
Ante o lamentável episódio, o NEU foi obrigado a suspender momentaneamente seus trabalhos de atendimento, a fim de fazer uma reestruturação da corrente mediúnica, bem como um trabalho de saneamento dos miasmas e das energias insalubres deixadas pelos dissidentes. No início do mês de junho os trabalhos foram suspensos, para tristeza dos atendidos pela casa.
Foi durante esse período de suspensão que uma nova comissão do no grupo realizou, em 22 de julho, a segunda visita à Tenda Nossa Senhora da Piedade, onde, mais uma vez foi recebida com carinho e cordialidade. Esse segundo momento - ainda melhor que o primeiro - selou o compromisso do NEU com a continuação do trabalho de Zélio e do Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Enquanto isso, em Brasília, a espiritualidade agiu rápido e com diligência. Para cada um que se foi, chegaram dois com disposição redobrada, todos oriundos das novas turmas que haviam se formado. Esses novos trabalhadores se uniram aos remanescentes do grupo anterior e começaram a se preparar para reabrir os trabalhos de atendimento e para inaugurar uma nova fase da história do NEU. Marcou-se a data de reabertura, ante uma enorme demanda: todos os dias pessoas buscavam pelas redes sociais e por telefone informações sobre o reinício dos trabalhos. Era hora de recomeçar.
O NOVO NEU.